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O museu do alumínio da Tailândia tornou-se um memorial original da crise do sector

Tudo se desmoronou em 1997, com a crise financeira. Os preços dos produtos de alumínio baixaram tanto que foram vendidos indiscriminadamente a toda a gente para evitar a falência. Como consequência, em todo o país começaram a ser construídos edifícios feitos de alumínio de qualidade, mas as capacidades do cidadão comum estavam longe dos padrões arquitectónicos. Ainda se podem ver nas ruas de Banguecoque pilhas ridículas de perfis de alumínio de todos os tipos – as consequências dessa crise.

O edifício do museu, tanto no interior como no exterior, é composto por uma multiplicidade de peças individuais de alumínio que não se encaixam de forma alguma. Maquinação grosseira e fina, polimento e iluminação integrada, grandes fragmentos e uma dispersão de pequenos elementos de fixação. Tudo isto é reunido numa estrutura robusta, suficientemente forte para albergar um jardim inteiro no telhado, onde são cultivados pirilampos especiais – um símbolo de união com a natureza.

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